segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

para todos que comentaram obrigado



Existe um animal imortal ?

6 comentários:
Por Incrivel que pareça, sim, existe, o animal é um cnidário, uma medusa de 5 mm, que consegue reverter o seu ciclo natural de nascer - crescer - reproduzir - morrer. Seu ciclo começa a partir de um ovo fecundado. Dele nasce uma larva que ao achar um substrato no mar, fixam-se e dele nasce um pólipo, cujo lembra ligeiramente com uma árvore. Das extremidades dos pólipos formam-se medusas, as formas adultas dos hidrozoários. No interior das medusas formam-se as Gónadas, que libertam óvulos e espermatozoides na água. E após o sexo, a medusa completa seu ciclo de vida morrendo, e o óvulo e sera fecundado, gerando o ovo, e começando tudo de novo. Mas não a Turritopsis nutricula. após libertar os óvulos e espermatozoides ela inverte seu ciclo biológico e retorna para a sua forma juvenil, em um processo chamado trandisferenciação, e é muito parecido com o envelhecimento normal. um dos mecanismos usados nesse processo de rejuvenescimento é a apoptose, mais especificamente, um suicídio celular programado. Mas esse processo de rejuvenescimento e envelhecimento pode acontecer infinitas vezes, tornando o animal imortal. Mas ele está sucetivel a predadores e outros acidentes, mas, dependendo dele, poderia viver para sempre. Geneticistas estão particularmente interessados nesse animal, a fim de conquistar o poder da imortalidade. Mas isso implica um problema: o número dessas medusas cresceu assustadoramente esses anos, graças a essa capacidade de rejuvenescimento. A Dra Maria Miglietta disse que estamos prestes a presenciar a "invasão silenciosa no mundo todo". Tais medusas podem se tornar a próxima praga do mudo, e o pior: O aquecimento global e poluição ajudam para o número de tais medusas crescerem ainda mais rapidamente. 




Existe um animal além da abelha que produz mel?

Sim existe, uma espécie de formiga do deserto chamada formiga pote de mel, que produz mel do mesmo jeito que as abelha produze-na, através do néctar. Elas não vivem no Brasil, são exclusivas de desertos da América do Norte, África e Austrália. Algumas dessas formigas tem uma função única dentro de todo o ninho, que é armazenar mel no seu abdomên, servindo seu próprio corpo corpo como reserva de alimento para o formigueiro. Elas ficam fragéis quando adquirem muito mel reservando-o no seu abdomêm e fica muito dificíl para elas para se locomover dentro do ninho, então elas ficam dentro do ninho, penduradas no teto, imóveis, por boa parte de sua vida, até que na escassez de alimento, outra formiga do ninho pegue-a e a arranque seu abdômem cheio de mel de seu corpo, matando a formiga. Elas também são considerados um petisco para nativos da área.



as medusas

As medusas são cnindarios, invertebrados. Foram um dos primeiros animais a surgir na terra, depois dos estromatolitos, esponjas e anemonas, são animais simples de corpo transparente e mole, não possuindo cérebro nem sistema digestorio, fazendo parecer que ele não está vivo. As medusas são animais simples e indefesos, por isso, no decorrer da evolução surgiram tentáculos que dão queimaduras em quem encosta-los, e quanto mais grande a medusa é, mais fácil o perigo de uma pessoa morrer com essa queimadura. Na Austrália é um recordista nisso. Mesmo tendo salva vidas as pessoas não conseguem ficar vivas. Mas no caso de chegar vivo em terra, tem um remédio que todos nós temos em casa: o vinagre, e infelizmente muitas pessoas se queimam na praias ao pisar em cima de uma delas, pois mesmo ao morrer os tentáculos da medusa ainda queimam. As medusas ao contrario de suas parentes anemonas e corais, vivem soltas no mar, deslocando-se de acordo com a maré, por isso ela as vezes vai a praia pois ela não sabe por onde vai, ao contrario que muita gente acha que ela se move pelos seus tentáculos. a medusa é 98 % feito de água, é por isso que em questão de horas na praia ela derrete. As medusas tem tamanhos variados, desde alguns pequenos centímetros até a medusa gigante que possui mais de mil tentáculos finos e mede até quarenta metros de comprimento! eles são venenosos e constituem uma gigantesca armadilha mortal, onde nela caem vários camarões e pequenos peixes. Mas as medusas gigantes não são as mais perigosas, as mais tóxicas gostam de locais mais quentes, onde, geralmente é onde o homem vai lá tomar banho e acabam sendo vitimas. Em um determinado estagio da vida de algumas medusas, elas chegam a se transformar em indivíduos que se fixam, chamados de pólipos. E depois disso voltam a se transformar em medusas de novo. Para se ter uma ideia como a medusa é simples, ela só é formada por: uma estrutura em forma de disco ou de guarda chuva, no meio da estrutura se abre uma boca, por tentáculos, e o resto é água. Na primeira vez que vimos esse animal bizarro, achamos que ela não tem vida. Então, do que ela se alimenta? a primeira vista ela não parece ter a nessecidade de se alimentar. Mas todos os seres vivos tem de se alimentar, desde as pequenas plantas aos tubarões e esponjas. Então claro que a medusa não ia ficar por fora desses seres, afinal mesmo não se parecendo ela também é um ser vivo. Eles se alimentam de pequeninos seres, proporcionados as dimensões de sua boca, caçando com seus longos e finos tentáculos. São animais que habitam todas as partes dos oceanos, e infelizmente é o animal marinho que mais faz mal e que mais mata o humano, mesmo sendo animais incríveis, são perigosissimos, por isso que algumas praias colocam avisos nas placas para ter cuidado com as medusas ao nadar e algumas praias colocam avisos aos banhistas para não entrar na água e nem nadar de tão cheia. Mas afinal as medusas nunca tem a intenção de machucar ou matar ninguém. As medusas vivem sempre em colónias, cujo apenas alguns indivíduos tem tentáculos para atrair o seu alimento. felizmente é raro a "picada" da medusa ser fatal, mas isso não significa que precisamos deixar de nos cuidar para não ser mais uma mera vitima da medusa.
  • Mesmo assim a medusa tem lá os seus predadores inimigos, a tartaruga marinha é um exemplo, e paga um preço alto por isso: a sua vida. não é por causa das queimaduras, é por causa que o homem deixa sempre um saco plástico na praia e acaba sendo carregado pelas ondas quando a maré sobe, e chega no meio do oceano, lá a tartaruga marinha tem uma péssima visão e confunde o saco com uma medusa e acaba comendo, então ela pode se engasgar e morrer.
  • Na década passada foi achado uma nova espécie de medusa, o melhor disso foi que foi tudo mostrado pela national geographic, no documentario origens da vida no segundo capitulo vida em movimento, foi relatado também o entusiasmo dos cientistas na hora da descoberta com um submarino.
  • especies de medusas:
  • a medusa acalefa habita as costas mediterraneas e nas tropicais. Ela é mais ambundante nas costas mediterraneas.
  • A aurélia aurita também pertence á classe das acalafas ou scifozoi, possui um cogumelo(parte da frente) que mede quarenta centímetros de largura, totalmente rosado.
  • A pelagia nocticula possui seu cogumelo completamente rosado, é noturno e vai a superfície para se alimentar a noite.
  • ficha do planeta animal!
ficha da medusa
alimentação: pequenos seres aquáticos
habitats: todo o oceano e alguns rios e lagos
tamanho:variado
anatomia:formado por um disco, tentáculos que causam queimaduras
e uma boca no centro desse disco.
  • Postado e escrito por: Henri São Paulo
  • fontes:
  • livros (enciclopédias)
  • trópico enciclopédia ilustrada em cores
  • Planeta animal
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qual peixe vive na maior profundidade

Na ultima enquete perguntei: qual peixe nada na maior profundidade? e felizmente 60% das pessoas acertaram: era o abyssobrotula galatheae! para os outros 30% que votaram em nenhuma das anteriores, e o outro 10% que votou no peixe ogro, era só ter lido a postagem: os dez locais menos explorados do mundo, se quiser ler é só ir em top 10 no menu. Agora vou falar um pouco sobre esse pequeno peixe. O abyssobrotula foi descoberto a pouco tempo, e por isso não se sabe muito sobre ele. esse peixe é muito raro e difícil de achar, é pequeno, mede apenas uns seis ou sete centimetros, sendo que sua nadadeira mede dois centímetros, e não são muito uteis, pois para não economizar energia ele não se move muito, ele foi encontrado por cientistas na fossa mariana, a fossa mais larga e mais funda de todas: possui onze mil e quinhentos quilómetros de profundidade, sendo que o abyssobrotula galatheae foi achado a oito mil e quatrucentos quilómetros de profundidade. é um peixe bem esquisito e aparenta não ter predadores, pois ele é o único peixe que vive em uma profundidade tão grande que nenhum outro peixe predador chega ao seu raio de alcance. predador perto dele só a o peixe ogro que vive entre seis a sete mil metros de profundidade!
Também a outros seres que vivem com ele como o pepino do mar, o pepino do mar é um equinodermo que vive em profundidades maiores que a do abyssobrotula, o pepino do mar chega a nadar no fim da fossa mariana, a onze mil metros de profundidade, junto com ele só vivem as bactérias que decompões os animais que morrem lá. Voltando ao abyssobrotula, o nome abyssobrotula galatheae é só o nome cientifico dele, pois o peixe ainda não possui o nome popular, esse peixe também não possui visão, ele deve ter perdido a visão e o pingmento dos seus olhos com o tempo por causa da escuridão, pois nesses locais não se necessita de visão, e sim de outros sentidos, como todos os outros peixes abissais. com certeza eles estão isolados a muito tempo. O abyssobrotula se alimenta de restos de animais que chegam ao seu raio de alcance, ou de pequenas partículas ou pequenos seres, mas não se sabe ao certo. Por ser raro os cientistas não sabem muita coisa sobre sua vida e anatomia, mas concerteza daqui a uns anos vai se saber tanto sobre o abyssobrotula quanto se sabe sobre o leão ou sobre o cachorro.
Postado e escrito por: Henri São Paulo

Cientistas cultivam planta a partir de sementes de 30 mil anos


Sementes de vegetais de 3 mil anos de idade foram encontradas congeladas na toca de um esquilo da era do gelo, na Sibéria. Ela é considerada a planta mais antiga já recuperada em laboratório. Elas foram cultivadas no instituto de biofísica celular da academia de ciências da Rússia. O resultado do experimento foi exibido sexta feira. 
As sementes da planta pertencem a espécie Silene Stenophylla. O material pode fazer com que cientistas possam reviver outras espécies ainda. 

Cientistas anunciam que foram descobertas quatro novas espécies de polvo na Antartica, Tais polvos possuem venenos que funcionam em temperaturas abaixo de zero. Eles esperam analisar o veneno para uso em medicamentos disse Bryan Fry pesquisadora da universidade de Melbourne. A descoberta dessas espécies de polvo se deu em uma expedição ao continente ficando seis meses no continente em 2007 e saiu na revista cientifica toxicon. Os especialistas sabiam a tempo que existiam polvos na Antartica mas ficaram impressionados com a biodversidade e com o fato da seleção natural fez mudar o funcionamento de seu veneno. Os polvos abrem pequenos buracos em presas maiores, e, através dela, injetam sua saliva tóxica. Fry disse que os cientistas estão entusiasmados com as perspectivas de que as substancias podem ser usadas no desenvolvimento de novos remédios. 

Sai lista de dez seres vivos descobertos

Esponja "carnívora" achada no fundo do oceano e denominada de meliiderna turbiformes.


este é um peixe eletrico chamado de gymnotus omamorun, esta espécie já era explorado e usado a décadas como modelo de espécie.

Este peixes horrendo denominado de danionella dracula. Os machos possuem caninos enormes para lutar contra os outros machos.


este foi um dos destaques principais da lista, um cogumelo fálico de duas polegadas e denominado de phallus drewesii.

esta aranha nephila komaci, é a maior aranha nephila. Também é a primeira a ser descrita desde 1879. A fêmea é mais de quatro vezes maior que o macho.

Este peixe sapo chamado de Histiophirine psichedelica, é a única espécie de peixe sapo a possuir rosto plano e ter desenhos psicodelicos no corpo (daí vem seu nome).

esta lesma que se alimenta de insetos, ainteng aiter resultou em uma nova família de lesmas: a família aintengdae.

nova espécie de mandioca chamada de dioscorea orangeana, é uma espécie inteiramente nova e também é comestível.


Este verme bombardeiro que vive no fundo do mar, foi chamado de swima bombiviridis, tem uma caracteristica de defesa, lança bombas que causam um clarão durante alguns segundos.

esta espécie de planta carnívora chamada de nerpenthes attenboroughii é uma das maiores plantas carnívoras conhecidas, mas se supões que já corre risco de extinção.

salvamento de animais marinhos!

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Recebi essa mensagem pelo e mail. Por favor, assinem agora nesse link: 
http://www.avaaz.org/po/save_the_coral_sea_4/?vl 
Em 24 horas, a Austrália poderá salvar um milhão de quilômetros quadrados de oceano para sempre, criando a maior reserva marinha do mundo e preservando milhares de espécies delicadas. No entanto, é preciso um protesto global para que eles vençam a indústria da pesca e as empresas de mineração, prontas para destruírem o plano. 

O governo australiano está realizando uma consulta pública, esperando receber um mandato e dar um grande passo rumo a um futuro sustentável para nossos oceanos e nosso planeta. Mas a reserva vai custar dinheiro e sem um apoio maciço imediato os interesses financeiros de curto prazo da indústria poderão vencer as nossas esperanças de um futuro seguro para os nossos mares

Temos apenas 24 horas até que a consulta se encerre -- clique para enviar sua contribuição à consulta agora, e depois encaminhe este email a todos: 

http://www.avaaz.org/po/save_the_coral_sea_4/?vl 

Os dados são terríveis: em 36 anos, os peixes de nossos oceanos poderiam desaparecer completamente, e em 100 anos, todos os recifes de corais poderão estar mortos. Esta ação por si só não será suficiente para virar a maré, mas vai estabelecer a maior reserva marinha do mundo! 

Impedir a destruição dos oceanos do mundo exigirá uma liderança política arrojada e cidadãos dedicados a agirem. O governo australiano poderia estar na vanguarda. Mas as empresas de pesca industrial querem uma rota marítima passando dentro da área para os seus navios de pesca de longo curso. 

Podemos salvar a área de um milhão de quilômetros quadrados de oceano ao inundar a consulta com apelos de todo o mundo. Vamos abafar as vozes das empresas de pesca comercial e proteger os nossos oceanos para as futuras gerações. Clique no link abaixo para enviar uma mensagem urgente, em seguida, encaminhe para amigos e familiares

http://www.avaaz.org/po/save_the_coral_sea_4/?vl 

Em 2010, membros da Avaaz ajudaram a criar a maior reserva marinha do mundo em torno das ilhas Chagos. Vamos criar uma reserva ainda maior dessa vez e lutar pelo futuro dos nossos oceanos!

Com esperança 

Stephanie, David, Mia, Alice, Dalia, Diego, Antonia, Ricken e o resto da equipe da Avaaz 

Mais informações: 

Austrália quer tornar o Mar de Coral na maior área marinha protegida do planeta (O Publico)
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1522504 

País deve criar maior reserva marinha (O Estado de S. Paulo)
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pais-deve-criar-maior-reserva-marinha--,803192,0.htm 

Austrália terá o maior parque marinho do mundo (National Geographic)
http://viajeaqui.abril.com.br/materias/australia-tera-o-maior-parque-marinho-do-mundo 

Austrália projeta o maior parque marinho do mundo (New Media)
http://www.new4media.net/pt/?det=12334&id=2432&mid= 
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Explosão cambriana: há uma explicação?

A 500 milhões de anos atras houve um evento bizarro nos mares de todo o mundo: Criaturas complexas aparentemente surgiram do nada. Ou é o que a geologia nos diz. Mas hoje, com avanços nas áreas da paleontologia, biologia e geologia chegamos a uma conclusão do que aconteceu a milhões de anos atrás. 
 Em 1909, Charle Walcott, um paleontólogo, descobriu um local que ficaria marcado na história da Ciência, chamado folhelho de Burgess Shale  ele estava passeando por essa montanha quando viu em uma pedra a imagem de um animal achatado, parecido com um tatuzinho de jardim. Mas esse era diferente. Ele voltou em 1910 com seus filhos, filha e esposa. Lá havia animais inimagínaveis, em que a ciência não tinha visto ainda. Alguns eram familiares como a trilobita, outros desafiavam qualquer classificação, como a opabinia. Walcott voltou quase todos os anos a predeira, até 1924, ele já tinha 74 anos, e acumulado incríveis 65.000 exemplares. Ele faleceu poucos anos depois, em 1927, mas fez uma incrível descoberta. 
 De acordo com estratos geólogicos, esses seres apareceram em um piscar de olhos. Ponhamos toda a história da Terra comprimida em um dia. Durante toda a manhã e tarde haveria somente seres unicelulares, esponjas, anemonas e águas vivas. As 9h da noite aconteceria um evento extraordinário. Criaturas apareceriam do nada. Por que? como? de acordo com estratos geólogicos, todas as camadas abaixo da camada nomeada cambriano não haveria nada mais que simples organismos, que vemos nesses dias nos mares. O próprio Darwin apontou isso como um problema em sua teoria. Mas ele acreditava em fósseis pré cambrianos. 
Primeiro vamos conhecer a fauna do período Cambriano. Os principais sítios que mostram essa fauna é o Chengjiang na China e o Folhelho de Burgess Shale No Canada. Nesses dois sítios, existia uma espécie de animal que proliferava em abundancia nos mares do mundo Cambriano, era a Trilobita, parecido com um tatuzinho de jardim, mas o maior deles alcançava um metro de comprimento. Tinha olhos que o permitia ver em cores tudo a sua volta. Um dos mais estranho animais Cambrianos é a Opabinia, tinha cinco olhos e uma garra na frente de sua boca, não se sabe o por que dessa pinça, se era para caçar presas ou para exibir para outras fêmeas ou para brigar. provavelmente era pra caçar, mas ninguém sabe ao certo. Ele tinha somente três centímetros, e era um caçador. Caçava animais como a Ottoia, o priapulídeo  mais abundante  dos mares Cambrianos. Se enterrava em tocas no leito marinho, onde armava emboscadas para suas presas, mas quando saia da toca era hora do opabinia atacar. Outra presa do opabinia era a Aysheya, um animal de um centímetro de comprimento, parente do Onicóforo terrestre que habita florestas tropicais da Austrália  se suspeita que esse tenha sido o primeiro animal a pisar em terra, pois não precisava de branquias para respirar. Vivendo junto com eles havia a Halucigennia, ele recebeu esse nome porque é um animal tão esquisito que parece mais uma alucinação. Provavelmente vivia no leito marinho, tinha 1 centímetro de comprimento. Quando foi achado, ele foi posto com seus espinho sendo pernas e suas pernas sendo espinhos, totalmente ao contrário, ele foi invertido, se acrteditando que seus espinhos eram pernas e suas pernas eram tentáculo utilizados  na hora da alimentação. Ele provavelmente se alimentava de partículas orgânicas no leito marinho Vivia em grupos. Mas, por que os espinhos? provavelmente era pra se defender. mas de que? Outro animal também tinha defesas, o wiwaxia tinha espinhos em suas costas. Se achava que ele se tratava de um verme, mas era só uma espécie de molusco que se arrastava pelo leito marinho. Também era coberto por escamas, e possuía rádula. Mas, nesse caso, pra que os espinhos? havia algum superpredador nos mares cambrianos? a resposta é sim. Desde o inicio, se havia achado no Burgess Shale fósseis de uma espécie de crustáceo com pequenas patas, parecido com o Aysheia, mas o único problema era que nunca se tinha achado um desse crustáceo com cabeça, então surgiu seu nome Anomalocaris, que significa "camarão estranho". Esse Camarão foi até representado inicialmente pela National Geographic em uma imagem, com uma cabeça bastante estranha, eu tenho essa imagem em uma revista da scientificam americam, mas ainda  não a achei na internet, quem tiver, por favor, deixe o comentário com o link.. Também foi achado uma pequena medusa, mas só mais tarde paleontólogos viram pequenos dentes nas laterais dessa suposta medusa. Até que se achou uma espécie inteira de um estranho animal com cinquenta centímetros de comprimento, e se descobriu que A medusa era a boca e o Crustáceo era a garra desse superpredador. Daí foi descoberto que esses dois animais era só a parte de um animal, que ficou acabando com o nome de Anomalocaris, o "camarão estranho". O maior deles alcançava  um metro e meio de comprimento. isso explica o por que dessas criaturas terem espinhos. Mas talvez o animal mais importante para nós e para todos os vertebrados do mundo seja o minusculo pikaia. Ele era um animal que vagava pelos oceanos Cambrianos, e também era bastante abundante, prova de seu sucesso. Mas que sucesso? a primeira vista esse animal não parece ter nada de especial, mas não se deixe levar pela sua aparencia, esse animal é o seu avô de muitas geraçãoes atrás. Muitas mesmo. Esse é o primeiro animal cordado da face da Terra. é o seu parente, parente de todos os peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Incluindo nós.
                                                                       
  Então será que foi isso, o Porque de criaturas terem surgido tão rápido? O surgimento de predadores impulsionou uma corrida armamentista evolucionária, na qual as presas criam defesas corporais, mas os predadores criam armas para lhe dar com essa defesa? Essa é uma boa explicação. Mas isso não explica o por que desses animais surgirem repentinamente. Isso explica porque eles se desenvolveram rapidamente. É uma boa teoria, suportada por muitos cientistas. Mas, oque fez seres surgirem tão rapidamente, em um piscar de olhos, em termos geológicos? Para isso, temos que verificar o registro fóssil. Muitos pseudo cientistas (criacionistas, mais especificamente) apontam como uma falha na teoria da evolução o fato da explosão cambriana, por eles aparecerem em um piscar de olhos, como diferente árvores da vida surgissem de repente. Até Darwin explicou que isso era uma falha em sua teoria, e, desde então, os criacionistas tem usado isso como uma arma para desbancar a teoria. Até cientistas começaram  a perceber que existia um grupo que fazia falta no registro fóssil: os vermes. Platelmintos, nematelmintos, anelídeos e outros animais de corpo mole faziam falta em todo o registro fóssil. Eles eram raríssimos, em algumas exceções eles apareciam. Mas porque de sua extrema raridade. Bom, a fossilização ocorre somente em partes duras, por isso ossos são tudo o que resta de alguns animais, mas geralmente são dentes que permanecem por mais tempo, pois dentes foram feitos para lidar com coisas duras e suporta pressões enormes, tendo que arrancar carne ou folhagem, mutilar alguma presa e etc. Por isso, frequentemente achamos mais dentes de animais que ossos. Mas, e quanto aos artrópodes? O seu exoesqueleto pode realizar condições em que o animal dentro do exoesqueleto fique preservado. E também mais raro acharmos fosseis de artrópodes no registro fóssil, mas o achamos mais fácil que vermes, isso vale também para esponjas, anêmonas e águas -vivas, embora em só algumas condições elas venham a ser preservadas. Seria vermes os antecessores aos animais do cambriano? Muito provável que sim, só que eles são difíceis de se preservar nós quase não achamos provas de que eles viverão a milhões de anos. Provável que existissem vermes no periodo pré cambriano, e esses vermes eram os antecessores dos animais do Cambriano, mas como não possui exoesqueleto nem esqueleto, é dificil de se conservar. Mas nesse periódo de tempo houve um aumento de cálcio nos oceanos, e isso foi usado como arma contra predadadores grandes, formando um exoesqueleto, que pode ser facilmente conservável, formando fósseis, o que anteriormente não tinha, por não ter animais com tecido que pode ser conservado. Mas em alguns locais, cujas rochas forma datadas de mais de 600 milhões de anos de idade, foram achadas claras evidências, que apontam para vermes que realmente existiam a milhões de anos atrás, antes mesmo do evento que ocasionou o surgimento de seres cambrianos. Eram claramente rastros de que era de um verme que vagava por lá. O rastro ainda nos dá a pista de que esse animal tinha senso de direção. Ou seja, ele tinha uma cabeça. Mas em Chengjiang foram achados fósseis de embriões de esponjas, coisas que são tão difíceis de se preservar quanto vermes. Mas o caso de Chengjiang é que ele foi coberto por cinzas vulcânicas e soterrado por lama, ainda provocando uma anoxia e deixando-os longe de animais detritívoros. Realmente, alguns vermes de corpo mole são preservados, mas só seguidas por uma serie de fatores ocorrentes. Fatores que ocorreram no sítio de Chengjiang, Burgess Shale, e outros.    


 Alguns animais de corpo mole pré cambrianos já foram achados. O seu principal ponto no qual achamos é na Austrália, nas colinas de Ediacara, na qual preservou fósseis de anelídeos, vermes e cnindários. Mostra perfeitamente o leito marinho em grande perfeição. Aponta também o primeiro registro de reprodução sexuada ocorrendo na natureza. É de uma preservação tão incrível e impressionante, que fiquei impressionado com tal preservação fossilífera. A primeira vista não parece grande coisa, mas para aquele tipo de tecido e organismo é impressionante. Animais tais como a Dicksoonia são o mais abundante lá. Mas não é o único local no mundo que se é encontrada vestígios de vida pré cambriana (ou Vendiana) Na Rússia, Canadá, Namíbia, e outras partes da Austrália são encontrados organismos de corpo mole, como o Kimberella. E agora com mais incentivo e buscas por esse grande mistério tem se realizada, descobertas tão magníficas, que devem continuar, ainda, por muito tempo. 

Eu planejava escrever sobre a vida Vendiana (pré cambriana) e como ela se desenvolveu, mas vou deixar para outra postagem, pois ficaria muito grande se eu postasse aqui.

Taiga

   

No norte do planeta Terra, se encontra um dos maiores ecossistemas terrestres na Terra. A Taiga, ou floresta boreal, ou floresta perene, cobre um décimo das áreas terrestres, e possui florestas quase virgens, sendo a maior floresta do mundo. Mas o que chama atenção mesmo são suas árvores. Dispersas, a floresta tem somente uma espécie de árvore: a cónifera. É a única que consegue crescer aqui. Dependendo da estação, é geralmente úmida, com riachos cortando as florestas, esses riachos suportam vários animais que vivem lá. Mas o maior desafio para uma animal que vive na Taiga é a mudança de estações. A Taiga se localiza somente no norte da Terra, pois não há condições climáticas favoráveis ao crescimento da vegetação da Taiga no Sul. Ela pode também ser chamada de floresta Boreal, como é chamada por muitos, ou floresta perene. As árvores aqui geralmente crescem menores por causa das condições climáticas. Na floresta, o solo recebe pouca luz, mas não tão pouca quanto a floresta tropical, por isso não cresce outro tipo de vegetação aqui, mas o solo está repleto de fungos de tamanhos e formas diferentes, além de plantas de pequeno porte, musgo e líquens. São essas plantas de pequeno porte que sustentam animais pequenos que vive no solo. Mas a maioria depende das cóniferas para sobreviver, animais tais como esquilos, e alces. Nos riachos se localiza grande parte da fauna da floresta, como castores, que dependem do rio para viver, mas essa necessidade é cortada no inverno pois os rios la congelam, só alguns com a correnteza forte que não terminam por congelar, pois seu movimento impede tal congelamento, e no inverno, esses rio são essenciais para a sobrevivencia dos animais da floresta. Ao norte da Taiga fica impossivel o crescimento de árvores, suportando somente gramíneas, formando o ecossistema chamado Tundra. Ao norte já é possível o crescimento de variadas árvores, formando o ecossistema Caducifólio. O nome floresta Boreal deriva do deus grego do vento Norte, que se chama Bóreas. As coníferas são as únicas que conseguem crescer a partir dessa área pelo clima, e, elas ainda crescem menores. No hemisfério Sul não ha a presença da Taiga, por que os climas em  das pequenas áreas terrestres terrestres são tão modificados pela presença do mar, que se acaba tornando impossível o surgimento de um bioma como esse, mesmo nas latitudes ideais, o que faz o crescimento da Taiga possível somente no hemisfério Norte.



 A mudança de estações 
A Taiga foi "projetada" para sobreviver a mudança de estações, na qual varia muito. No inverno, o local é coberto por neve, no verão, é banhado pelo sol. A taiga nunca teve um clima uniforme.  Tem invernos rigorosos e verões quentes. A primavera é um alivio a parte aos habitantes da floresta. É durante a primavera que ursos acordam de sua hibernação, e lobos tem uma caça mais rica. A primavera e o verão representam os três únicos meses em que há calor e luz solar o suficiente para o crescimento das árvores, e comida o suficiente para os animais. No outono, a luz e calor não se torna o suficiente para o suporte das coníferas  por isso elas devem sobreviver com o resquício de luz solar que os resta. É durante o outono que as primeiras nevascas ocorrem, indicio que as temperaturas já começaram a cair. por sorte os animais que vivem nessa região já são adaptados a certas condições climáticas. no horizonte ainda se vê os resquícios de luz solar em um longo crepúsculo. O inverno chega, a floresta boreal parece deserta. É silenciosa, a neve cobre o solo e as árvores ficam cobertas com um peso imenso de neve, chegam a encurvar de tanta neve, algumas, podem carregar toneladas de neve. Por isso, algumas adquirem uma feição retorcida. Mas raramente quebram. Os animais sofrem durante o inverno, fica mais difícil de se agarrar uma presa, e de comer das plantas, além de ter que suportar as baixas temperaturas, na qual podem cair a até -30º celsius. Fica cada vez mais difícil de se caminhar pela floresta, pior ainda para animais grandes e pesados, que afundam mais devido ao seu peso. Somente os riachos mais violentos e rápidos não congelam, que podem fornecer água para os animais. Mais ao norte quase todos congelam e a escuridão é muito grande. As temperaturas ficam mais rigorosas. É incrível, que, sob tais circunstâncias citadas, as árvores e arbustos consigam sobreviver. Ainda mais impressionante é que alguns animais conseguem sobreviver nessa escuridão. A única luz que eles tem é a luz da Aurora Boreal, que não aquece, mas exibe com grande esplendor um conjunto de luzes de diversas cores bailando sobre os céus noturnos, um verdadeiro espetáculo que a Terra tem para oferecer. Os Inuítes, habitantes da região polar achavam que eram espíritos bailando nos céus, mas hoje nós sabemos que são eventos que ocorrem na termosfera, devido ao impacto de partículas de vento solar com partículas de poeira espacial da via láctea que se encontram com a atmosfera terrestre  e são canalizadas  pelo campo magnético terrestre. Isso também ocorre em outros planetas, como Júpiter, e são ainda mais espetaculares. Mas essas luzes não aquecem, lembrando que essas luzes só podem ser visto mais ao norte da Taiga. Depois de longos e frios meses de escuridão, a primavera chega, e o calor emitido pelo sol permite as árvores fazerem fotossíntese de novo, a neve derrete, assim como  a camada de gelo que cobrem lagos e descongelam os rios, quebrando capas de gelo e arrastando tudo o que estiver na sua borda, até árvores. Mas são só três meses de luz solar, da qual todo o ecossistema da Taiga depende.    
 Vegetação
A Taiga é representada por um único tipo de vegetação, a de Coníferas, pois elas são as únicas que são capazes de crescer nessas latitudes. o antigo grupo de coníferas surgiu no final do período cabónifero. Foi abundante no mesózoico e é representado atualmente por 600 espécies. na Taiga as árvores crescem e ficam de tamanhos reduzidos, pois as condições climáticas e a luz solar regular impedem o seu crescimento. A maioria das coníferas do norte possui forma cônica, como as árvores de natal, assim, a neve consegue deslizar pela árvore, e seus ramos não se partem com o peso da neve. Elas também possuem folhas duras, chamadas agulhas capazes de suportar os invernos rigorosos da Taiga.  As coníferas não produzem flores, elas são gimnospermas, elas, ao invés disso, produzem sementes. Elas se chamam coníferas justamente porque suas sementes não se desenvolve dentro de frutos, mas dentro de cones chamados pinhas. Há uma semente dentro de cada escama da pinha. As agulhas das coníferas se decompõe lentamente ao cair no chão. A terra da Taiga é mais pobre do que a das florestas tropicais e de folha caduca. As agulhas crescem muito juntas nos ramos, consequentemente, chega pouca luz ao solo.Isso significa que cresce poucas plantas  entre as árvores. Mas algumas conseguem crescer. Arbustos, musgo, fungos, líquens cresce sob o solo da Taiga. Plantas de pequeno porte conseguem crescer na borda dos rios. Já que mantém suas folhas durante o ano todo, as coníferas não precisam produzir novas folhas na estação de florescimento. Na Sibéria, existe o lariço, um tipo de conífera que perde suas folhas no inverno. Assim, podem continuar crescendo logo que o clima esquenta. Quando as folhas pontudas caem e se decompõe, criam um tapete grosso na floresta. repletas de cera e resina, elas apodrecem devagar sob as temperaturas congelantes no inverno da Taiga. seus ácidos infiltram o solo. O musgo da floresta se desenvolve nesse terreno ácido, mas poucas as plantas que sobrevivem nele. Então, assim, se forma  quatro camadas no solo da Taiga: Primeiro uma cobertura densa de folhas caídas, abaixo dessa o musgo, abaixo do musgo um solo fino onde as raízes das árvores se espalham para prender a árvore. E por último a Permafrost no extremo Norte. As folhas em forma de agulha são rolinhos  estreitos cobertos de cera. Como não perdem muita água com a evaporação, elas ficam nas árvores durante o árido inverno boreal, quando o solo congela. Mas, apesar de ser frio, isso não descarta a possibilidade de incêndios no verão. Muitos incêndios na Floresta Boreal acontecem na naturalmente. Eles são uma parte vital do ecossistema, pois ajudam a liberar sementes e fornecem as cinzas que nutrem as plantas. Esses incêndio podem perecer devastadores, e muitas pessoas tentam conte-la, mas são uma parte vital pera a sobrevivência desse belo ecossistema.

  Fauna
Os animais que habitam essa área devem ser bastante equipados para a sobrevivência nessa área. Eles mudam a paisagem com sua figura, e habitam a maior floresta do mudo. A taiga possui uma rica fauna. Bisões ao norte junto com lobos, alces, esquilos, arminhos e até galos. No topo da cadeia alimentar da Taiga está o lobo. Simplesmente o maior canídeo do mundo. Eles habitam as áreas mais ao Norte da Taiga, onde o frio é maior e a as presas na qual eles são especialistas em caçar. Eles vivem em grupos chamados usualmente de "Alcateias". Esses lobos se organizam em grupos bastante organizados criada sob forma hierárquica. as alcateias tem um ou vários casais e seus filhotes, os "Lobachos". E eles caçam muito bem. Sua presa favorita é a Rena ou caribu, um grande cervo que também habita a Taiga e a Tundra. Eles vivem em grandes rebanhos. lobos solitários atacam os filhotes desprevenidos, cujo é mais fácil de derrubar e matar. Mas para isso acontecer se deve separa-los do grupo. Durante o inverno fica mais difícil de agarrar uma rena pois está tudo coberto por uma espessa camada de neve, e com pernas alongadas a Rena consegue escapar, mesmo com a vantagem dos lobos estarem em grupo. Um outro grande predador da Taiga é o Carcaju. A primeira vista você pode perguntar "mas o que isso pode fazer de mal a uma rena, por exemplo" O carcaju pode parecer inofensivo, mas é um animal feroz. Podemos achar eles comendo carcaças de outros animais, mas não se engane: esse animal pode derrubar um alce, e desafiar um Lobo ou um urso pela comida. Ursos também vivem por aqui. Eles são animais de habitos onívoros, comem pequenas frutas a grandes presas como alce, alem do seu famoso gosto por mel. Eles tem fama de comer muito, mas com razão. Durante o outono eles vão para uma corrida contra o tempo. Eles comem tudo para engordar, principalmente alimentos calóricos. Mas por que comer tanta comida assim? porque eles vão hibernar, e durante a hibernação eles não comem, bebem, defecam ou urinam uma única vez, e ainda gastam toda sua caloria. Quando acordam, eles devem balançar tudo isso de novo, comer grama, frutas, carne e principalmente a de salmões. Salmões são altamente calóricos, e podem lhe servir como energético. É nessa época em que eles sobem o rio para desovar. Depois que salmões desovam, eles morrem. Claro, eles não desovam só uma vez na vida. Depois de se alimentar tanto, os ursos estão de volta com bastante calorias para gastar.  na Taiga também vive o maior felino do mudo. O tigre siberiano. Ele está em alto risco de ser extinto. Tem compridas pernas e longos pelos para sobreviver ao inverno agonizante da Taiga. Mas a Taiga não é feito só de predadores. A os vegetarianos também. Viver aqui se alimentando de folhas dos pinheiros é difícil. Elas não são nada suculentas e são meio "espinhosas". Aqui existem aves também, até mesmo galos. O Tetraz come agulhas de coníferas. Passa quase todo o dia comendo para obter energia o suficiente, e no verão eles brigam por fêmeas. Existem outras aves como a coruja-lapônica e a coruja das neves. No topo das árvores existem o esquilos, que comem as plantas, sementes de coníferas e ovos de pássaros  São habilidosos, mas sempre correm perigo de ser pego por uma Marta, um animal igualmente habilidoso em pegar presas e roubar ovos de pássaros, tais como os cruza - bico, especializado em partir as pinhas com o seu bico cruzado para tirar e comer os pinhões. Mas existem aqueles animais grandes que habitam a Taiga, como o alce, eles vivem em rios e tem pernas longas para caminhar sobre a camada de neve que fica acima do solo, além de facilitar a locomoção nos lagos e rios. Ao contrário dos alces, bisões vivem em grupos e lutam com seus chifres pela dominância do grupo. Alguns insetos invadem a floresta e comem as folhas de árvores mais velhas. Esses ataques abrem espaço para o crescimento de outras árvores Castores também habitam rios, são roedores que possuem uma estranha cauda que as batem ao menor sinal de perigo. Eles, cortando árvores e pegando troncos formam uma barragem, parecida com nossas hidrelétricas, eles inundam parte da floresta durante essa construção. Mas em matéria de modificar o ambiente onde vivem, nenhum é melhor que a espécie humana. No passado, tribos chamadas Ojibways habitacvam esse local. Hoje, a civilização mais avançada destroi esse ambiente, e veremos como abaixo.    

Problemas Ambientais
A Taiga é um ambiente memorável e cheio de maravilhas, como vimos nessa postagem. Mas ela está sob uma ameaça. Sim, a maior florestado mundo ameaçada. Não é por uma grande erupção de lava basáltica, ou uma era glacial que está congelando todo o hemisfério Norte. É uma ameaça causada por um animal que ela mesma abrigou e lhes mantéu vivo. O Humano. De todas as florestas, a Taiga é a mais ameaçada pelas mudanças climáticas causadas por nós mesmos. Alguns especialistas previram uma diminuição dramática das florestas Boreais em todo o mundo. Pois com as mudanças climáticas, as condições para a existência da Taiga tem cada vez rumado ao Norte, em busca das condições perfeitas para o crescimento desse ecossistema. Cada vez mais estradas tem sido construídas, cortando a Taiga. No limite do crescimento da Taiga incêndios ficam cada vez mais comuns, transformando boa parte dessa fronteira em campos. Os incêndios florestais cresceram dez vezes em vinte anos, e, na América do Norte eles dobraram. Incêndios são essenciais para a Taiga, mas em excesso pode danificar seriamente o ecossistema. Na Sibéria também a primavera tem chegado cada vez mais cedo a cada ano desde 1982. No Alasca a estação começa duas semanas antes que em 1950. Primaveras quentes provocam pragas de insetos e estimulam os pássaros a migrar e acasalar mais cedo, causando problemas e um desequilíbrio na cadeia alimentar. Outro problema que causa essas mudanças climáticas é que em sua fronteira Sul, a Taiga está começando a se misturar com as florestas Decíduas. desde a década de 1980, o álamo-tremedor, uma árvore decídua comum nas florestas Boreais vem sofrendo regressão por causa das secas e das invasões dos insetos.    Além da mudança climática que estamos causando também estamos derrubando ela para fornecer celulose. Elas são as maiores fornecedoras de celulose. Mais de 100 milhões de árvores são derrubadas por ano. E de 33% a 50% dessa madeira derrubada vira papel. A destruição desse habitat coloca em risco de extinção animais como o lobo e o mais poderoso dos predadores, o tigre siberiano. Na Rússia somente 14% das florestas são grandes o bastante para abrigar esse majestoso predador que é o tigre siberiano. E no Canada somente 10 % dessas florestas estão protegidas por lei. Já está mais que na hora de dar um "basta" na destruição desse belo ecossistema. Se não pararmos de destruí-la agora, a Taiga só vai poder ser vista de novo em livros e na internet, e terá sido só mais uma outra vitima da ganância de um animal que se acha superior só por ser mais inteligente que os outros, o ser humano.